Hoje conheci o novo vídeo clipe da banda mineira Vaga Luz, produzido para a música "Suspender", que você pode conferir abaixo:
Trata-se da faixa de abertura do novo disco da banda, intitulado "Qualquer Palavra Pra Curar". O título é certeiro, já que as letras se destacam no disco, norteando os belos caminhos harmônicos traçados por essa rapazeada ao longo do trabalho; são linhas de rock, desenhadas com delicadeza, e permeadas de poesia.
O álbum, que é o segundo da banda, foi lançado diretamente em plataformas digitais, como a popular Spotify (clique aqui ), no último dia 04 de Novembro.
Formada por Lucas Almeida (voz e guitarra), André Carvalho (baixo), Gabriel Correa (bateria) e Bruno Bontempo (guitarra), a Vaga Luz ainda conta com a participação de vários músicos convidados que ajudam a enriquecer ainda mais o disco, como o boa praça Luís Couto, vocalista da banda Devise, já mencionada aqui no blog algumas vezes; banda, inclusive, que também conta com a presença do baixista André Carvalho em sua formação.
Para quem não tem acesso ao Spotify, deixo aqui um caminho bem fácil para conhecer o trabalho, por meio do Soundcloud. Se liga aí! É só apertar o famoso e popular play:
Pegando uma carona na postagem anterior, eis aqui o episódio do Lobos de Vlog, que contém um pouco do que rolou no Festival MUSA 2016, no dia 24/11, na Autêntica, incluindo a participação da Lobos de Calla, minha banda. As músicas apresentadas no vídeo são "Conversas de Canto" e "Verdade Absoluta". Ambas estarão no disco que iremos gravar a partir do dia 11/12.
P.S.: O Lobos de Vlog é uma série de vídeos produzidos por Bernardo Silvino, baixista da Lobos, que traz o público para dentro de todo o processo de criação do nosso novo disco; ensaios, shows, gravação, reuniões... Se inscrevam no canal da banda e fiquem por dentro desse trabalho, que está bem legal!
No dia 24/11, participei com a minha banda Lobos de Calla, do Festival MUSA 2016, que ocorreu n'A Autêntica; casa de shows voltada à música autoral, que se situa na região da Savassi, em Belo Horizonte. Foi uma noite muito bacana, pois além de ter sido muito bom tocar, pudemos conferir de perto o trabalho de gente muito interessante, de diversas vertentes. E para fechar a noite, fomos brindados com uma apresentação maravilhosa do pessoal da Faca Amolada. Que show!
Contando em sua formação com Chico Bread, que além de guitarrista, vocalista e autor das canções, é pai dos demais integrantes, que são a cantora musicista Isadora Rocha e o guitarrista / violonista Emanuel Rocha, a Faca Amolada ainda estava mais afiada, pois acompanhada de uma cozinha barra pesadíssima, composta pelo baterista Daniel Cosso e pelo baixista Rafael Eloi.
Em atividade há cerca de sete anos, a banda apresenta um trabalho muito bonito, lírico, que passeia por ritmos brasileiros, recheado de belas melodias, belos arranjos, e muito groove. E tudo isso pode ser conferido nos shows dessa rapaziada, e também poderá ser conferido no disco que estão gravando; "Triângulo Vermelho".
Hora de dar o play e conferir um aperitivo do trabalho dessa turma.
Na próxima segunda-feira, dia 21/11, estarei com o Ricardo Otávio Costa, autor do livro "Amor e Amargor - Crônicas Agridoces", para um bate-papo sobre o tema "Arte no cotidiano - inspiração e reflexão", no Conservatório - Escola de Música da UFMG, que está situado na Av. Afonso Pena, 1534, Centro, Belo Horizonte.
Quem é frequentador do blog, sabe que esse livro foi o que me inspirou a desenvolver o trabalho "Música Crônica", que você pode relembrar (ou conhecer) aqui.
Quer participar? É só aparecer, que a bola rola a partir das 14h. Espero vocês!
Dando sequência à proposta dos posts anteriores, segue vídeo da Lobos de Calla agradecendo o apoio de músico da banda Trio Bola Preta ao nosso projeto de financiamento coletivo.
Dando sequência à proposta dos posts anteriores, segue vídeo da Lobos de Calla agradecendo o apoio de músicos da banda Projeto Alpercata ao nosso projeto de financiamento coletivo.
Dando sequência à proposta do post anterior, segue vídeo da Lobos de Calla agradecendo o apoio de músico da banda Manitu ao nosso projeto de financiamento coletivo.
Dizem por aí que Belo Horizonte é a capital do cover. Não que isso esteja totalmente errado, já que, apesar dos inúmeros projetos autorais de qualidade que temos por aqui, as oportunidades de se tocar ao vivo sejam quase sempre abertas a projetos cover. E não que isso seja um problema. Tocar cover é opção da banda e frequentar show cover ou autoral é opção do público. Cada um na sua.
Porém, como a minha banda Lobos de Calla é uma banda autoral, e esse blog se destina a divulgar projetos autorais, resolvemos fazer... covers! Olha que genial. Mas, espera. Eu posso explicar. Essa série de vídeos que estamos fazendo com versões de músicas de outros artistas são uma forma de homenagear aqueles que estão apoiando a nossa campanha de financiamento coletivo para a gravação do nosso novo disco (saiba mais aqui ).
Então, no fim das contas, festamos fazendo alguns covers de artistas autorais que estão nos prestigiando, como uma forma de retribuir esse apoio e carinho demonstrado na campanha.
E para estrear a sessão, com vocês, nossa versão acústica e despretensiosa de "L Song", da banda mineira Devise, que já pintou por aqui em capítulos anteriores.
Minha banda Lobos de Calla está com projeto de financiamento coletivo aberto na plataforma Catarse. São várias formas de contribuição, muitas modalidades de recompensa... Tem para todos os gostos e possibilidades.
Sem mais delongas, na página do financiamento está tudo explicado nos mínimos detalhes. Entre e confira! Lá, também falo bastante sobre o que é o financiamento coletivo (crowdfunding), para as pessoas que estão pouco ou nada familiarizadas com o tema.
Essa música minha se chama "Sala de Emergência". Porque ela foi escrita literalmente na sala de emergência de um hospital. Acredito que ela tem um potencial grande para desagradar as pessoas. Mas eu, sadicamente, acho isso um ponto forte dela. E nesse momento de colapso social, quando precisamos de uma palavra positiva, de otimismo...... Bem, ela não tem nenhuma.
Apresento a vocês uma música nova, bem farofa, meio pop, hard rock, heavy metal... uma mistura maluca, que virou isso aqui: "Bring Back All The Angels". Letra na descrição do vídeo no Youtube.
A missão de hoje é apresentar a vocês a banda Alpercata, caso ainda não a conheçam.
O trabalho em pauta se chama "Vela Aberta", que esbanja talento, musicalidade e bom gosto. Um baita disco, que foi concebido no estúdio Minério de Ferro, referência aqui em Belo Horizonte/MG.
Ao invés de tentar ficar encontrando novas palavras, vou me valer da resenha do meu amigo e parceiro de Lobos de Calla, Diego Mancini. E o camarada tem propriedade para falar, pois afinal, além do talento nato, é músico e compositor formado na Los Angeles Music Academy. Se liga no que o moço disse sobre o trabalho da Alpercata:
"Semana passada, o Projeto Alpercata lançou seu EP “Vela Aberta” no Cine Brasil Vallourec, em Belo Horizonte. Escutando o CD no trajeto de volta pra casa, me peguei pensando sobre o que dizer aos amigos da banda sobre o show.
Antes de pensar na resenha, uma amiga pediu recomendações de bandas que poderiam tocar num evento “chique” na empresa onde ela trabalha. Imediatamente indiquei o Alpercata. E ela perguntou “mas eles não são populares demais?” E meu primeiro pensamento foi, sim, eles são populares. Mas populares em que sentido? Eles serão abraçados pelas massas de ouvintes que lotam os shows de pseudo-artistas da atualidade? Entrarão na programação de grandes rádios, entre anúncios de festivais de sertanejo? Não sei. Mas a Alpercata é um reflexo de como a juventude musical do Brasil enxerga sua música.
Composta por músicos talentosíssimos e de extremo bom gosto, a banda apresenta, em apenas 5 canções, todos os traços da música brasileira dos últimos 50 anos. Desde o samba-canção, passando pelo ijexá e maracatu, com diversas homenagens à mineiridade inerente a todos os membros do grupo, praticamente tudo que foi experimentado e que se sedimentou como referências do que pode ser chamado de Música do Brasil aparece no trabalho.
Como não se derreter com as vozes (maestralmente orquestradas por Marcos Ruffato, que ainda toca violão de 7 cordas, bandolim e canta) que atuam como instrumentos distintos, não apenas acompanhando a cama fornecida pela banda, mas acrescentando uma nova camada de complexidade à trama delicada de músicas como “Folia de trovador”? As vozes de Sofia Cupertino e Octávio Cardozzo são cortantes, pugentes e funcionam como cores complementares. Um azul e verde que juntos criam o mais perfeito amarelo. As cordas apresentam a agradável surpresa de Camila Rocha (cujo talento e requinte são inversamente proporcionais à sua estatura) no baixo, com linhas seguras, criativas e extremamente maduras, que casam perfeitamente com a bateria madura de Pedro Alves (um dos bateristas mais sólidos da nova leva a sair de BH). Aliados à essa turma ainda estão Talles Bibiano na percussão, tão gente boa quanto é bom músico, Miguel Praça no trombone (instrumento esse que pra mim é tão essencial para um bom samba quanto um tamborim) e Pedro Santos no violão, que ainda compôs a maravilhosa pedrada “Falou o Cidadão”, presente no EP.
Falar sobre as músicas, trabalhos autorais de altíssimo nível, demoraria algumas laudas. Mas preciso ressaltar “Baião de um”, com um ar marroquino misturado com Pedro Luiz e A Parede e a faixa título, “Vela Aberta”, que parece um abraço de mãe depois de uma noite ao relento.
O único ponto negativo do trabalho é ser tão curto. As 5 faixas são uma minúscula amostra do tamanho do talento desse pessoal e cada música vaza conhecimento, sensibilidade e carinho que simplesmente não condizem com a idade dos integrantes. Ou talvez faça sentido que esse grupo de almas velhas tenha se encontrado pra dar vazão a algo que já estava pairando pelo inconsciente coletivo brasileiro desde à Tropicália: Música Brasileira de qualidade e verdadeira."
Para molhar a palavra, vou deixar aqui link com o trabalho em questão, na íntegra. Ouve aí, bicho!
Durante esse processo pelo qual a minha banda Lobos de Calla (clique aqui) está passando, de pré produção de um novo disco, fazer uma peneira em músicas até então não utilizadas em outros projetos se torna essencial. O disco já está quase todo fechado, com algumas músicas totalmente inéditas e outras que já foram divulgadas aqui no blog, e que serão regravadas em versão definitiva com a banda.
No entanto, descobri uma que estava lá no fundo da gaveta, e que até então não havia sido gravada nem mesmo por mim, em minhas sessões de gravação caseira. Ela se chama "O Homem Que Matou George Harrison". Foi escrita em 2012, mas só agora está saindo do papel e ganhando ondas sonoras.
Quando peguei o papel rascunho e toquei novamente a canção, achei que merecia uma gravação. E ao gravar, achei que merecia um vídeo. Então, aqui está!
Agradeço imensamente à minha amada Mariana Sousa Conrado, esse anjinho que existe na minha vida e me acompanha e ajuda em todos os meus projetos, e entende e respeita a minha bicho grilice.
Nessa semana, mais precisamente no dia 18, tivemos o dia do amigo. No canal da Lobos de Calla no Youtube, fizemos uma homenagem a esse dia com uma nova versão para "Tudo Vai", música que está no nosso disco "Cores e Nuvens", de 2011. Ela foi escrita para um grande amigo meu, e por isso fizemos esse vídeo, que ainda conta a história da canção.
Estou aqui para apresentar a vocês mais uma banda; a KKFOS, de Belo Horizonte/MG.
Conheci a banda recentemente através desse camarada aqui: Aldrin Salles.
Ele, que é o atual baterista da banda, também é meu parceiro nas bandas SLAM JAM e KOTSA, que são projetos comerciais que já mencionei anteriormente.
A KKFOS - Killer Klowns From Outer Space - traz uma sonzeira stoner, com muito peso, guitarra ardida, porrada, e profundidade. Deem uma sacada no Soundcloud da galera e confiram o trabalho deles. Meu destaque pessoal vai para Wondering Wonder. Baita música! Uma botinada de 800 megatons no seu headphone. Sintam o drama:
Como essas faixas foram gravadas antes do meu parceiro Aldrin vir a fazer parte da banda, deixo aqui uma de um antigo projeto do cabra, que é uma música da pesada. Um hard rockzator insane, da melhor qualidade! Governator Insane, a banda, a lenda. Música: "Clear Sky of Paradise".
Fica a dica, meus caros. Procurem a rapaziada no Facebook, canal de Youtube, VÃO AOS SHOWS, e deem uma moral pra esse pessoal que está na batalha da música autoral de qualidade.
Ando um pouco (bastante!) sumido aqui do blog. Mas o fato é que ando bastante atarefado ultimamente. Continuo produzindo meus heavy's, como vinha dizendo nas últimas postagens. Mas é um trabalho que tem sido feito com passos bem lentos. E estou envolvido com quatro projetos musicais.
KOTSA - Banda stoner, com repertório temático de Queens of the Stone Age e bandas similares. (Contato: kotsacontato@gmail.com)
SLAM JAM - Banda pop para eventos, corporativos e particulares. (Contato: slamjamcontato@gmail.com)
WITAN - Banda de releitura de clássicos do rock, hard rock e pop, em formato heavy metal. (Contato: eladeira@gmail.com)
E o quarto projeto é o real objetivo da minha postagem de hoje; o retorno da minha banda LOBOS DE CALLA.
Agora com nova formação, trazendo Diego Mancini na bateria, já estamos no estúdio trabalhando na produção do nosso terceiro disco. Ele ainda não tem nome, e o processo está bem no início. Mas já abrimos nosso novo canal de interação com o público no Youtube. Nele, serão postados vídeos semanais introduzindo a banda aos novos ouvintes, e colocando o público dentro do estúdio com a gente, de forma que possa acompanhar todos os passos da produção desse novo trabalho. Confira o vídeo de abertura do canal:
Outra forma de se manter ligado, além da inscrição no nosso canal, é curtindo a nossa página no Facebook - Aqui!
Então é isso, pessoal. Fiquem ligados na Lobos, pois tudo indica que será um trabalho muito bonito o que faremos. Inclusive, aproveitarei músicas já apresentadas aqui, mas dessa vez, gravadas nos estúdio, com a banda... tudo do jeito que deve ser.
Passando aqui para abrir os trabalhos de 2016, com essa brincadeira que eu fiz aqui. É uma gravação vocal em cima do instrumental original de "Where The Rain Grows", da clássica banda alemã Helloween.
Em breve, apareço com mais material autoral meu e de gente nova. Até!