terça-feira, 21 de abril de 2015

Música nova - "Pânico na TV"

PANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICOPANICO

PANICO PANICO PANICO
PANICO
PANICO PANICO PANICO
PANICO

pANICO
Panico
pANICO
Panico

P-A-N-I-C-O

Pânico.

sábado, 18 de abril de 2015

Conheça este som - Aldrin Gandra

Alô alô, pessoal!
 
Na semana que se passou, tive o prazer de reencontrar esse camarada boa praça aqui, o músico e compositor mineiro Aldrin Gandra. Tive a oportunidade de conhece-lo recentemente, e com isso, também conheci sua música, por meio do seu trabalho mais recente, o disco "Quadrado Azul"; seu primeiro em formato solo.


O disco conta com Aldrin Gandra nas vozes e guitarras, Fabinho Gonçalves nas guitarras, Cristiano Caldas no piano, Léo Pires na bateria, Aloízio Horta no contrabaixo, Piaza na percussão, e Marcelo Freitas no sax, além de Cláudio Faria, responsável pelos arranjos de cordas.
 
O trabalho mescla momentos intimistas, que passeiam pela bossa nova, como na bela faixa "A Ilha", com momentos pop, como na faixa "Baby", não deixando de lado o groove, como na faixa "O Mar É Tudo", nem a melodia, como na balada de abertura "Fazenda"... Enfim, um disco de MPB da melhor qualidade, que apresenta toda a musicalidade e versatilidade do moço.
 
Confira aqui uma amostra do disco: "Falsas Psicologias".

 
Quem quiser saber um pouco mais sobre a trajetória do Aldrin Gandra, confira a matéria que o programa Agenda, da Rede Minas, fez com ele, quando do lançamento do seu disco:
 

Então, é isso. Ficou curioso? Adquira o disco dele, "Quadrado Azul", e confira o trabalho na íntegra.
 
Fui!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Música nova: "Luz"

Alô alô, pessoal!
 
Hoje é aniversário da minha amada, então nada mais justo do que a parabenizar falando de amor. E para isso, escrevi uma música. Se chama "Luz".
 
A letra traz uma referência à "Alegoria da Caverna", de Platão. Em seu texto, o filósofo descreve a vida de pessoas que nascem acorrentadas dentro de uma caverna escura, tendo como sua única fonte de conhecimento um facho de luz que projeta sombras no fundo da caverna. Ao se libertar, um homem sai da caverna e, pela primeira vez, entra em contato com o mundo real. No início, a luz do sol cega sua visão. Mas com o tempo, o contato com o mundo real ativa os seus sentidos, e ele finalmente recebe a iluminação do conhecimento. Agora, ele passa a exercer o seu poder cognitivo. Tem controle sobre sua visão, audição, olfato, tato, paladar. Finalmente, se vê livre daquilo que foi previamente moldado a acreditar, entender como real.
 
Trazendo para o contexto lírico da minha música, um dos sentimentos mais fortes e marcantes na vida de uma pessoa é o amor. Aquele que vive sem amor tem uma parte de sua psique adormecida. O amor pode ser fisiologicamente dispensável, assim como a vida fora da caverna. Mas tê-lo presente em sua vida traz uma nova perspectiva de existência; um novo conhecimento da natureza humana, que fará com que nada seja como antes.
 
No início, o amor cega. A paixão é intensa, gera impulsos. Pode causar ações desesperadas, inconsequentes. O corpo é ativado. A adrenalina corre. Frio na barriga. Com o tempo, "nossa visão vai se acostumando com a luz do sol", e passamos a enxergar as coisas mais claramente. O corpo aquieta. A mente acalma. O sentimento se fortalece. E o amor vai nos ensinando a dividir, a ser pacientes, a ser bons ouvintes, a entender o lado do outro. Toda a intolerância, as diferenças do mundo, são deixadas de fora da relação, onde ouvir e entender se torna fundamental, se torna chave para o bem estar do outro, e, consequentemente, se torna fundamental para a saúde da relação.
 
O ser que entra em contato com o amor abre sua visão para uma nova perspectiva. Se liberta das correntes do individualismo. Liberta sua mente da caverna da sua própria existência e a apresenta a um novo universo a ser explorado. E essa fuga do individualismo repercute em todas as relações. Com o amor, o mundo pode ser repleto de compaixão, de tolerância, de entendimento, de companheirismo, de respeito. Sem o amor, o mundo se torna inexoravelmente um lugar frio, onde a satisfação dos desejos da individualidade do ser se torna prioridade sobre todo e qualquer princípio que rege as relações humanas. O coração que não conhece o amor é como uma pedra fria retirada do interior da caverna. Uma pedra que apenas pulsa, mecanicamente. Até o dia em que finalmente para. 
 
Sem mais delongas, só me resta dizer à minha Mariana que eu a amo muito, e que ela seja muito feliz em mais um aniversário.
 
"Luz"!

sábado, 4 de abril de 2015

Versão - Dream Theater - "I Walk Beside You"

Dando um pulinho rápido aqui só para postar versão que fiz de "I Walk Beside You", música da banda Dream Theater; uma das mais respeitadas pelos amantes da música mundo afora, e uma das minhas preferidas.
 
Grande abraço, e feliz páscoa a todos os amigos que frequentam o blog.
 
Fui!